Entre livros, decálogo do leitor - Alberto Mussa
Nunca leia por hábito: um livro não é uma escova de dentes. Leia por vício, leia por dependência química. A literatura é a possibilidade de viver vidas múltiplas, em algumas horas. E tem até finalidades práticas: amplia a compreensão do mundo, permite a aquisição de conhecimentos objetivos, aprimora a capacidade de expressão, reduz os batimentos cardíacos, diminuía ansiedade, aumenta a libido.
Lê-se para ser gente, para estar alimentado por histórias nutritivas, e não “ensinantes”, histórias alegres ou tristes, risonhas ou amargas, falando de qualquer assunto, de bem-aventuranças ou de “sofrências” para que o teu repertório seja amplo e para que encontres um caminho alegre nesse mundo de tristezura.
Leitura por Robert Fulghum
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