Neste livro, Magia das árvores, Lucas aprende com o pai a ser o melhor lenhador da região, e aprende com o velho andarilho, Vagabundo, a dançar com as árvores. Lucas terá de escolher entre ser o campeão do torneio de lenhadores, motivo pelo qual seria o orgulho de seu pai ou seu amor pela natureza.
“Não, o mundo não pode ser só isso...”. Desmatamento, injustiças sociais, enchentes e secas, há amor e um final feliz. Silvana de Menezes escreve e ilustra, magnificamente, Árvores, um retrato da natureza muito viva, poema narrativo sobre a amizade entre duas árvores, a velha Árvore e sua amiga Mudinha tagarela. Um livro para todos que amam a natureza, respeitam o universo e suas leis, reconhecem que apenas somos parte deste todo e já entenderam que “... árvore... é um exemplo... de sobrevivência às quatro estações, / Como os Joões, os Zés / E todos esses ninguém que constroem o mundo...”.
No livro Gabriel e a grande árvore de João Emilio Braz, Gabriel confia todos os seus segredos à grande árvore. Divide com a amiga suas tristezas e alegrias. Ela está sempre pronta a acolhê-lo entre seus galhos e raízes. Ambos sofrem com a degradação do ambiente e da sociedade. Uma linda história sobre o valor da amizade e da vida.
Um Amor Sem Palavras
Autora / Ilustradora - Marina Colasanti
Uma sombra, acreditando estar sendo desprezada por sua amiga, uma árvore, muda-se, repentinamente, em busca de um outro lugar em que poderia se sentir mais útil e mais feliz. Porém, mesmo longe, não consegue deixar de sentir saudades, de se preocupar com sua companheira de muitos anos. Juntas desde o começo, as duas. A árvore ainda era muda, pequena, sem tantas garantias de vida... (...) e a sombra já se desenhava magrinha, contando com a resistência da outra para sobreviver. Mais uma história de Marina Colasanti para, primeiro sentir, depois pensar e depois aprender. Aprender como se pode aprender com um bom texto literário - conhecer personagens inusitadas, ler as metáforas, as entrelinhas, as frases incomuns. Sensibilizar a criança desde cedo para o contato e compreensão do discurso literário é proporcionar-lhe momentos de prazer.
Autora / Ilustradora - Marina Colasanti
Uma sombra, acreditando estar sendo desprezada por sua amiga, uma árvore, muda-se, repentinamente, em busca de um outro lugar em que poderia se sentir mais útil e mais feliz. Porém, mesmo longe, não consegue deixar de sentir saudades, de se preocupar com sua companheira de muitos anos. Juntas desde o começo, as duas. A árvore ainda era muda, pequena, sem tantas garantias de vida... (...) e a sombra já se desenhava magrinha, contando com a resistência da outra para sobreviver. Mais uma história de Marina Colasanti para, primeiro sentir, depois pensar e depois aprender. Aprender como se pode aprender com um bom texto literário - conhecer personagens inusitadas, ler as metáforas, as entrelinhas, as frases incomuns. Sensibilizar a criança desde cedo para o contato e compreensão do discurso literário é proporcionar-lhe momentos de prazer.
No livro, A árvore que dava dinheiro, Domingos Pellegrini conta uma história fantástica que se passa na interiorana cidade de Felicidade. Na praça central – que como em toda cidade do interior que se preze é onde tudo acontece – aparece uma árvore que não dá flores nem frutos, mas um monte de dinheiro. Essa inesperada aparição faz a alegria dos moradores de Felicidade, que catam todo o dinheiro que necessitam (e querem)... Até parecia o fim de todos os problemas dessa população.
Em vez disso, as coisas se complicam. Como o ser humano é movido não apenas por sentimentos nobres, quando o dinheiro se torna farto, desperta a cobiça, a ganância, a inveja e o individualismo. Será que vale a pena?
Domingos Pellegrini trabalha com as noções de ética e moral, entendidas no seu sentido mais amplo e elevado, sem, no entanto, cair no tom professoral e moralista que normalmente deixa o texto muito maçante.
E como será que Pellegrini teve ideia de escrever sobre uma árvore de dinheiro que vira de cabeça para baixo a vida dos moradores de uma cidadezinha?
O escritor estava em Laje do Muriaé, um pequeno município do Rio de Janeiro, quando teve a inspiração. Lá uns moços contaram uma história que ficou na cabeça do escritor: “Eles diziam estar à espera de emprego nas futuras fábricas de arredondar tijolos, engarrafar fumaça e desentortar banana. E completavam que talvez nem fosse preciso esperar as fábricas, se crescessem depressa as árvores de dinheiro plantadas pelo prefeito...”
Essa conversa não passou em branco para um contador de história como Pellegrini e logo virou livro. A obra tem um ingrediente curioso. Por trás da história envolvente e divertida, “A Árvore que Dava Dinheiro” trata de temas que costumam nos aborrecer quando aparecem no noticiário: economia, inflação... Embora não tenha intenção didática, o livro estimula a reflexão sobre a relação do homem com essa sua invenção tão genial quando perigosa: o dinheiro.
O autor desconfia que a discussão de fundo ético estimulada pelo livro seja um dos segredos do sucesso de “A Árvore que Dava Dinheiro”. Escrita em 1981, a obra até hoje continua a encantar jovens. Trata-se de um livro muito atual e gostoso de ser lido.
Em vez disso, as coisas se complicam. Como o ser humano é movido não apenas por sentimentos nobres, quando o dinheiro se torna farto, desperta a cobiça, a ganância, a inveja e o individualismo. Será que vale a pena?
Domingos Pellegrini trabalha com as noções de ética e moral, entendidas no seu sentido mais amplo e elevado, sem, no entanto, cair no tom professoral e moralista que normalmente deixa o texto muito maçante.
E como será que Pellegrini teve ideia de escrever sobre uma árvore de dinheiro que vira de cabeça para baixo a vida dos moradores de uma cidadezinha?
O escritor estava em Laje do Muriaé, um pequeno município do Rio de Janeiro, quando teve a inspiração. Lá uns moços contaram uma história que ficou na cabeça do escritor: “Eles diziam estar à espera de emprego nas futuras fábricas de arredondar tijolos, engarrafar fumaça e desentortar banana. E completavam que talvez nem fosse preciso esperar as fábricas, se crescessem depressa as árvores de dinheiro plantadas pelo prefeito...”
Essa conversa não passou em branco para um contador de história como Pellegrini e logo virou livro. A obra tem um ingrediente curioso. Por trás da história envolvente e divertida, “A Árvore que Dava Dinheiro” trata de temas que costumam nos aborrecer quando aparecem no noticiário: economia, inflação... Embora não tenha intenção didática, o livro estimula a reflexão sobre a relação do homem com essa sua invenção tão genial quando perigosa: o dinheiro.
O autor desconfia que a discussão de fundo ético estimulada pelo livro seja um dos segredos do sucesso de “A Árvore que Dava Dinheiro”. Escrita em 1981, a obra até hoje continua a encantar jovens. Trata-se de um livro muito atual e gostoso de ser lido.
Em Florestania: a cidade dos povos da floresta, Flávia é uma jornalista carioca que trabalha no Caderno de Turismo de um jornal importante. Seu chefe a indicou para fazer uma matéria sobre um hotel de selva na região de Manaus, onde inicia uma amizade com Madeleine, uma turista francesa apaixonada pelo Brasil. As duas conheceram Maíra, uma jovem de 12 anos que atua como pequena guia do Bosque da Ciência, e ficam encantadas com seu interesse pelas questões da preservação ambiental.
A amizade entre as três faz crescer em Flávia o desejo de conhecer melhor outros projetos de ecoturismo que estimulam a participação ativa das comunidades locais, recuperando áreas degradadas pela pesca predatória e pelo desmatamento. O conceito de ´florestania´ desperta seu interesse porque mostra a necessidade de estimular a cidadania dos povos da florestam numa, região tão importante para o equilíbrio ecológico do planeta.
A amizade entre as três faz crescer em Flávia o desejo de conhecer melhor outros projetos de ecoturismo que estimulam a participação ativa das comunidades locais, recuperando áreas degradadas pela pesca predatória e pelo desmatamento. O conceito de ´florestania´ desperta seu interesse porque mostra a necessidade de estimular a cidadania dos povos da florestam numa, região tão importante para o equilíbrio ecológico do planeta.
A Árvore dos Desejos
Autor: William Faulkner
Ilustração: Eloar Guazzelli
Tradução: Leonardo Fróes
Antes de William Faulkner (1897-1962), um dos maiores escritores do século XX, escrever os romances que lhe renderam o Prêmio Nobel de Literatura, ele se dedicou a esta novela infanto-juvenil que já anunciava seu extraordinário domínio da prosa. No dia do seu aniversário, a menina Dulcie desperta com a presença de Maurice, um estranho garoto ruivo que lhe promete uma jornada inesquecível em busca da Árvore dos Desejos. Outras crianças se juntam à caravana rumo à floresta, onde conhecem diversos seres curiosos.
A Árvore dos Desejos alterna o fantástico com o real, em personagens que encolhem, pôneis e escadas que cabem dentro de sacolas, lerofantes (sim, uma espécie de elefante), rio correndo na vertical e... uma árvore mágica. Por meio de uma narrativa fluente e sem intervalo, Faulkner brinca com o verdadeiro e o imaginário, uma espécie de reflexo de nossos desejos. As figurativas ilustrações de Guazzelli potencializam o onírico da obra. Um Faulkner diferente, para marcar a infância, porta de entrada para sua literatura madura.
A Árvore dos Desejos alterna o fantástico com o real, em personagens que encolhem, pôneis e escadas que cabem dentro de sacolas, lerofantes (sim, uma espécie de elefante), rio correndo na vertical e... uma árvore mágica. Por meio de uma narrativa fluente e sem intervalo, Faulkner brinca com o verdadeiro e o imaginário, uma espécie de reflexo de nossos desejos. As figurativas ilustrações de Guazzelli potencializam o onírico da obra. Um Faulkner diferente, para marcar a infância, porta de entrada para sua literatura madura.
O livro - O Menino, Seu Avô E A Árvore Da Vida - apresenta a relação de amizade entre um menino, chamado Tiqvá, e seu avô. Os dois fazem gostosas caminhadas nas quais o menino aprende muitos segredos e mistérios sobre a vida. Um desses segredos foi o que salvou o reino e fez com que os idosos tivessem seu valor reconhecido. Nesse enredo de contos de fadas, o autor narra como a maldade de um rei que expulsa os idosos improdutivos de seu reino perde com eles a sabedoria e a experiência. É uma história humana que nos mostra o prazer e a beleza do encontro das gerações (infância e velhice).
A Árvore e a Aranha - Rubem Alves
Este livro conta a história de uma aranha, que movida pela inveja da beleza e doçura de abelhas, beija-flores e borboletas, invade uma árvore conhecida como Árvore da Alegria (por dar frutos e flores de todos os tipos e atrair pássaros, abelhas e todos os tipos de bichos). A aranha acredita que, se tiver uma dieta baseada em coisas doces ficará bonita como elas. Assim, constrói uma teia especializada em capturar abelhas para roubar seu mel. Com essa atitude, a aranha espanta toda a alegria da árvore, tornando-a a Árvore da Tristeza. Entretanto, após se apaixonar por um grilo que dormia perto da árvore, se descobre bela. Assim, desfaz sua teia e traz de volta a Árvore da Alegria.
O Homem que Espalhou o Deserto narra a história de um menino que passava os dias cortando as folhas das árvores do seu quintal com uma tesoura. Enquanto era pequeno, as árvores levavam vantagem porque as folhas renasciam depois de cada podada. Mas o menino foi crescendo e acabou conseguindo um machado para derrubar as árvores. Quando terminou de cortar as do quintal, avançou para as dos terrenos da cidade e por onde encontrasse árvores. Satisfeito com o seu “ofício”, construiu uma companhia especializada em motosserras e tratores. Certo dia, porém, notou que não havia mais nada para derrubar, pois seu país tornara-se um deserto. O governo contratou técnicos especializados em reflorestamento para solucionar o problema. E, enquanto isso, o homem do machado ensinava sua profissão ao filho.
Em Floresta de histórias, os sete contos inspiram-se no folclore de sete povos diferentes. Cada um deles tem como personagem central uma árvore dotada de poderes mágicos. Essas belas histórias decerto levarão o jovem leitor a olhar com maior ternura e respeito as árvores reais que o cercam. Talvez este seja o primeiro passo para uma reflexão sobre os critérios e normas que devem nortear a ação do homem sobre a natureza.
Conhecido pelo seu traço surrealista e onírico, mas também dono de uma forte componente poética, o australiano Shaun Tan tem editado em Portugal, com a chancela da Kalandraka, A Árvore Vermelha, uma banda desenhada muito especial, destinada a leitores maiores de oito anos, mas que facilmente tocará a espíritos mais velhos e experientes. Porque mesmo quando tudo parece escuridão, um raio de luz, ainda que ténue, pode mesmo ser a salvação…
Depois de já ter sido, inclusivamente, adaptado para teatro na Austrália Natal, «A Árvore Vermelha» tem como protagonista uma pequena menina de cabelos vermelhos, imagem reflectida de muitos de nós, perdida, desorientada e incompreendida num mundo que, para ela, mais parece uma máquina insensível, um lugar onde as coisas terríveis parecem não só maiores do que realmente são, mas também com mais impacto do que realmente têm. No entanto, quando tudo já parece perdido, eis que o surgimento de um pequeno raio de luz nos devolve a esperança no Amanhã…
Assumido como um cântico poético à esperança, apesar do traço escuro, intenso e em alguns casos até violento traduzido que é possível encontrar nos óleos e colagens que ilustram a história, de poucas palavras, «A Árvore Vermelha» surge assim como uma excelente oportunidade para descobrir o valor da auto-estima, o peso da solidão e da incompreensão, mas também a importância da esperança, tudo através dos olhos de um autor que se tem destacado pela forma como retrata temas sociais, político e históricos, representados através de um estilo surrealista e onírico. Onde, ainda hoje, é possível encontrar a identidade de um jovem adolescente, hoje em dia já galardoado, que, um dia, começou por fazer ilustrações para histórias de terror e de ficção científica em revistas.
Tudo é semente é um livro composto de três partes distintas cuja unidade é dada pela conhecida figura de Alberto Santos Dumont. Rubens e Carlos Matuck - que escrevem e desenham as incríveis aventuras em quadrinhos de Euphrates e Mogadom há muitos anos - foram atraídos pela vida do pioneiro inventor brasileiro e passaram a incorporá-la em suas histórias de ficção. A primeira parte do livro apresenta os personagens dessas aventuras por meio dos diários de um deles, o conde Euphrates. A segunda parte é uma parábola da criação do monoplano Demoiselle em forma de história em quadrinhos, tendo Santos Dumont como protagonista. Enfim, o livro se encerra com uma detalhada cronologia da vida do grande aviador, que instiga o leitor a desmembrar as lúdicas relações entre realidade e ficção.Exercício inteligente que associa informação e imaginação, Tudo é semente com certeza divertirá crianças e adultos e os levará a uma viagem inesquecível por um mundo de homens que apostaram tudo na força de suas invenções.
Em 'Era uma vez um abacateiro' você vai se emocionar com a relação de carinho existente entre uma família e um abacateiro e ver como ele acompanhou a trajetória dessa família quase como se fosse mais um integrante dela. Semente da imaginação de Alaíde, 'Era uma vez um abacateiro' mantém-se viva e atual até hoje e leva a uma rica reflexão sobre a relação do homem com a natureza.
'A Árvore que queria andar' mostra às crianças como podemos ir a lugares maravilhosos deste e de outros mundos usando apenas nossa imaginação e criatividade, além de relembrar a importância de um relacionamento equilibrado, leve e harmonioso com a natureza.
A FLORESTA E O ESTRANGEIRO
POESIA
Autor: MARTINS, ALBERTO
Ilustrador: SEGALL, LASAR
Editora: CIA DAS LETRINHAS
Poeta e artista plástico, Alberto Martins reúne neste livro poemas inspirados em alguns desenhos e guaches de Lasar Segall, pintor que nasceu na Rússia, em 1885, e acabou se radicando em São Paulo, onde morreu em 1957. Brincando com as palavras, apresentando um pouco das florestas, bichos e figuras humanas criadas por Segall, Alberto Martins fala sobre como um estrangeiro aprendeu a viver numa terra que não era a sua. Ao mesmo tempo, sem dar aula, guia o olhar do leitor na descoberta da arte.
Sumaúma, mãe das árvores - Uma História da Floresta Amazônica.
No verde denso da floresta amazônica, um homem está derrubando uma árvore enorme. Uma sumaúma, a planta que os índios chamam de mãe das árvores. Os animais que vivem pelo meio das folhas e dos galhos o contemplam em silêncio. Mas, exausto e com calor, o homem se detém um pouco, para descansar ao pé da árvore, e acaba dormindo. Então as criaturas da floresta vão surgindo, uma a uma, e sussurram em seu ouvido. Pedem que não destrua sua casa e contam como cada árvore da floresta é importante. Um tamanduá lembra: "O que vai acontecer amanhã depende do você fizer hoje". Finalmente um menino ianomâni implora: "Por favor, quando acordar, olhe para nós com novos olhos".
O homem acorda num sobressalto e olha em volta. Veem macacos, ouriços-cacheiros, pererecas, abelhas, borboletas, tamanduás, aves de muitas cores, uma onça-pintada, uma preguiça. Todos se olham em silêncio, homem e bichos, e ele toma uma decisão.
Com suas ilustrações exuberantes da floresta tropical, Lynne Cherry criou um conto mágico com uma mensagem preservacionista, que fala a adultos e crianças.
No verde denso da floresta amazônica, um homem está derrubando uma árvore enorme. Uma sumaúma, a planta que os índios chamam de mãe das árvores. Os animais que vivem pelo meio das folhas e dos galhos o contemplam em silêncio. Mas, exausto e com calor, o homem se detém um pouco, para descansar ao pé da árvore, e acaba dormindo. Então as criaturas da floresta vão surgindo, uma a uma, e sussurram em seu ouvido. Pedem que não destrua sua casa e contam como cada árvore da floresta é importante. Um tamanduá lembra: "O que vai acontecer amanhã depende do você fizer hoje". Finalmente um menino ianomâni implora: "Por favor, quando acordar, olhe para nós com novos olhos".
O homem acorda num sobressalto e olha em volta. Veem macacos, ouriços-cacheiros, pererecas, abelhas, borboletas, tamanduás, aves de muitas cores, uma onça-pintada, uma preguiça. Todos se olham em silêncio, homem e bichos, e ele toma uma decisão.
Com suas ilustrações exuberantes da floresta tropical, Lynne Cherry criou um conto mágico com uma mensagem preservacionista, que fala a adultos e crianças.
O livro O medo da sementinha, conta a trajetória de uma Sementinha, desde o seu nascimento até virar uma bela árvore. Durante esse percurso, surgem medos e preocupações com o desconhecido. A mãe da pequenina acompanha esses sentimentos, confortando-a e tentando tornar esses momentos mais fáceis. Da morte da Sementinha nasce uma linda árvore, e, assim, o medo vai embora, dando lugar a uma vida muito feliz. Com essa metáfora, o autor aproxima vida e morte, situações amigas em que uma dá lugar à outra.
A obra do paulistano Rubens Matuck, de 57 anos, é permeada por uma linguagem que traz diretamente a fauna e a flora para o centro da nossa vida, com pinturas, esculturas e ilustrações em que a natureza é o personagem principal. Para ele, não existe natureza separada do homem. “Nem a floresta amazônica é autônoma, ela foi plantada”, diz. Foi assim que o artista plástico renomado, com prêmios no Brasil e exposições internacionais, passou a se dedicar a plantar árvores – ainda nos anos 80. Montou um grupo na Vila Madalena, em São Paulo, e ali já plantou mais de 2 mil espécies nativas. Com isso, está sendo um dos responsáveis pela reconstrução de uma praça, que voltou a abrigar a fauna local. “Esta é uma grande obra de arte coletiva”, diz ele, homenageado pela escritora Ruth Rocha no livro infantil Rubens, o Semeador (Salamandra). Nele, ela conta a trajetória do garoto Rubens, que se transformou em um incansável plantador de árvores ainda na infância. Aliás, falando em árvores, ele não usa apenas o papel para falar delas. Sua obra também aparece em pedaços de madeira – que ele mesmo recolhe em caçambas e lixos. “Ao aplicar a tinta numa madeira, é como se você retomasse as características da árvore enquanto era viva. Isso não é fantástico?”, diz ele, com a mesma excitação de um menino que descobre algo mágico – tão mágico quanto ver uma muda brotar de uma semente.
A Floresta
Autor: Nivola, Claire A.
Editora: Wmf Martins Fontes
Este livro conta a história de um valente camundongo que decide deixar a segurança de sua casa para explorar a floresta. ´A Floresta´ amplia o mundo do leitor, falando com veemência e tranqüilidade a todas as crianças que já sentiram medo do desconhecido.
A turma é composta por: Amauri, Mauro, Vinícius, Clayton, Luana e o cãozinho Hot Dog.
Os garotos precisam arrumar camisetas para o time de futebol. Acontece que não têm dinheiro, então, é necessário descobrir uma forma de conseguir a grana. Entra em cena o famoso cajueiro de Pirangi, que nasceu lá longe, no Rio Grande do Norte. Essa árvore, considerada a maior do mundo em sua espécie, tem características especiais, que a tornam única. De que forma o cajueiro ajudou a turminha a conseguir o dinheiro necessário para a compra das camisetas?
Os garotos precisam arrumar camisetas para o time de futebol. Acontece que não têm dinheiro, então, é necessário descobrir uma forma de conseguir a grana. Entra em cena o famoso cajueiro de Pirangi, que nasceu lá longe, no Rio Grande do Norte. Essa árvore, considerada a maior do mundo em sua espécie, tem características especiais, que a tornam única. De que forma o cajueiro ajudou a turminha a conseguir o dinheiro necessário para a compra das camisetas?
Um comentário:
Belíssima escolha de títulos para
representar o valor da preservação ambiental
No último, Era Uma Vez Um Cajuei- ro, de Fabia Terni deveria-se aproveitar mais a "descoberta" da árvore por um garoto, e o motivo da raridade que ela apresenta, tornando-a única no mundo.
A descrição escolhida, que de fato
consta da capa, é para chamar os
jovens à leitura do livro. Daí a
brincadeira das camisetas, pretex- to para falar do maior Cajueiro do Mundo.
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